Perguntas frequentes
Rinoplastia
A rinoplastia pode ser realizada a partir dos 15 anos, quando o desenvolvimento facial do ser humano já está completamente concluído. É um procedimento realizado para:
- Aumento ou redução do nariz;
- Afinamento das asas nasais;
- Projeção na ponta do nariz para afiná-lo;
- Redução da giba ou calo ósseo do nariz.
Sim, a plástica no nariz pode atuar na funcionalidade, melhorando a respiração. Para isso é necessário, exames que identifiquem o que tem prejudicado o desempenho funcional do nariz.
O tempo dependerá do que será modificado no nariz, se será necessário o uso de enxertos, se o septo será manuseado no procedimento e demais situações que podem ocorrer durante um procedimento cirúrgico.
Não. Existe um equilíbrio estético entre o nariz e a face, equilíbrio este que o cirurgião deve observar, a fim de preservar a autenticidade e a naturalidade dessa face. Cada caso é estudado, a fim de que se possa dar ao nariz a melhor forma possível, dentro das exigências da face.
A Rinosseptoplastia visa melhorar as condições estéticas e corrigir algumas alterações respiratórias do paciente, quando estas condições são precárias no nariz original. Poderá haver pequena dificuldade respiratória, em certos períodos do dia, no pós-operatório imediato. Com o decorrer do tempo tende a normalizar-se.
Existe um pequeno sangramento, que é normal nas primeiras 48 horas. Isto, entretanto, não deverá ser motivo de preocupação, pois um curativo de proteção, sobreposto a abertura do nariz, é conservado propositadamente, a fim de higienizar esse sangramento. Esse curativo adicional poderá ser trocado em casa, tantas vezes quanto necessário.
Implantes Auditivos
Quando um componente do ouvido não funciona como deveria, torna-se mais difícil escutar. Esse fenômeno é conhecido como perda auditiva. A perda auditiva pode ter várias diferentes causas, podendo variar de leve a profunda. Há muitos tratamentos para a perda auditiva, incluindo aparelhos auditivos e implantes auditivos.
Os sistemas de implantes auditivos são projetados para restaurar a audição de pessoas que já não obtêm benefícios suficientes dos aparelhos auditivos.
Um sistema de implante auditivo vem a ser a combinação de um implante interno e um processador de sons externo. Há diferentes tipos de implantes auditivos—como o implante coclear, o implante de orelha média ou o implante de condução óssea—projetados para diferentes tipos de perda auditiva.
O tempo dependerá do que será modificado no nariz, se será necessário o uso de enxertos, se o septo será manuseado no procedimento e demais situações que podem ocorrer durante um procedimento cirúrgico.
A principal diferença é que o implante coclear estimula diretamente o nervo auditivo não utilizando o ouvido natural para se escutar, e o aparelho auditivo eleva o volume do som para propiciar uma audição mais clara, mas se utilizando do próprio ouvido do paciente. Através de um procedimento cirúrgico, é implantado um pequeno feixe de eletrodos diretamente na cóclea (ouvido interno) para estimular o nervo auditivo.
Todas as empresas do mercado dispõem de grande gama de implantes com tecnologia avançada e sendo empregado nos maiores centros médicos do mundo. Portanto não existe o melhor implante, mas sim o melhor para cada tipo de caso e peculiaridade do paciente. Nossa equipe está apta para auxiliar nesta escolha.
Não. Não se pode dizer que um implante coclear “cura a surdez”, mas é uma alternativa real para tratar a perda auditiva. Enquanto o implante estiver em funcionamento e conectado ao processador de som, o paciente poderá ouvir.
Não. Uma vez realizado o implante coclear o ouvido implantado permitirá audição apenas se utilizando implante. Mas o paciente pode fazer uso de aparelho auditivo em um dos ouvidos e o implante coclear do outro lado.
